tag:blogger.com,1999:blog-81205158351869991042023-11-15T06:10:14.486-08:00Fontes Para Reflexão IFontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.comBlogger135125tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-25467694845500158682008-09-08T03:54:00.000-07:002009-04-20T05:22:28.263-07:00Como está seu Sentimento de Auto Aceitação?<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3482/3458387621_f82b7304c4.jpg?v=0" /> </center><center></center><center></center><br /><b><center>Como está seu Sentimento de Auto Aceitação?</center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Muitas vezes experimentamos um sentimento de falta de auto aceitação e colocamos em risco a nossa auto estima. Não se aceitar é recusar manter uma relação saudável consigo mesmo.<br /><br /><b>Aceitar a si mesmo é estar alinhado, estar do seu próprio lado – apostar em si, confiar no seu taco, estar a seu favor, contar consigo mesmo.</b><br /><br />Na maioria das vezes em momentos em que a vida nos lança em desafios, experimentamos uma dúvida interna sobre nossa própria capacidade. O que acontece quando não confiamos em nossa competência e não nos aceitamos?<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">A sensação de rejeição é comum na maioria das pessoas nos dias de hoje. Enquanto uma pessoa experimenta esse sentimento num nível superficial outra pode experimentá-lo num nível tão profundo que paralisa seu processo auto evolutivo. Quando isso acontece a pessoa deixa de crescer com as oportunidades da vida. E se esse sentimento de rejeição não é resolvido, nenhum tratamento surgirá efeito, nenhum novo aprendizado será adequadamente integrado, nenhum avanço significativo acontecerá. Muitas vezes anos de terapia não trazem resultados efetivos enquanto a pessoa não aprende uma forma de se auto aceitar.</span></b><br /><br />Quando aceitamos e experimentamos plenamente os sentimentos negativos, conseguimos nos livrar deles permitindo que eles se expressem. Assim, quando eles se tornam visíveis para nós eles desocupam o centro do palco nos permitindo experimentar um sentimento de liberdade e alívio.<br /><br />Se estou tendo pensamentos perturbadores. Ok, eu aceito que estou tendo esses pensamentos. Aceito a plena realidade de minha experiência, sem resistir a ela.<br /><br />Se sinto dor, raiva ou medo, é isso que estou sentindo. Eu posso dizer pra mim mesma: “Tudo bem sentir isso”. Aceitar o que eu sinto, sem tentar explicar. Aceito a realidade da minha experiência. Se estou desencorajada diante das situações da vida, posso reconhecer isso e após aceitar esse desencorajamento posso me perguntar: O que eu quero no lugar disso? Eu posso criar um estimulo interno que me leve a buscar uma ajuda e o primeiro passo pode ser algo tão simples como pegar o telefone e ligar para um amigo ou um especialista do comportamento humano. Nas profundezas dessa dor posso refletir e me perguntar o que eu estou criando para minha vida agora? O que eu realmente quero? Eu posso assumir responsabilidade sobre este sentimento negativo e utilizar essa mesma força que criou a dor para criar algo mais congruente com a minha natureza, com o meu Eu Superior.</span><br /><br />Provavelmente perguntas assim poderão favorecer um contato maior com o seu verdadeiro Ser e se permitir ser mais leve e congruente consigo mesmo. </span><span style="font-family:verdana;"><b>Dependendo do que nós pensamos, falamos ou acreditamos, nós somos suporte para nós mesmos ou somos nossos maiores adversários.<br /><br />Tudo tem uma conseqüência que interfere no nosso comportamento diante de nós mesmos e da vida.</b><br /><br />Uma vez ouvi uma metáfora de um velho amigo que me encorajou acreditar em mim e mudar meu ponto de vista naquele momento. Ele comentava “As vezes, nós seres humanos nos comportamos na vida como verdadeiros mendigos, sentados num tesouro, pedindo esmolas” Muitas vezes ignoramos esse tesouro interno, que na Programação Neurolinguistica (PNL) chamamos de recursos internos. Um dos pressupostos da PNL é: “Nós temos todos os recursos que precisamos para fazer qualquer mudança na nossa vida e para ser feliz”. Muitas vezes nos sentimos incapazes disso.<br /><br /><b>Distorcer a nossa imagem pra nós mesmos é negar a nossa força interna e as conseqüências disso afetam diretamente nossas atitudes na vida.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Lembre-se do intervalo que existe entre o estímulo e a resposta. Você pode assumir um compromisso consigo mesmo e exercer sua liberdade de escolha. Qual a imagem que você tem de você mesmo? Como você se define? O que aconteceria se no lugar de se criticar, se anular, você passasse a escolher valorizar a si mesmo, tratar-se com respeito, acreditar no seu direito de ser feliz?</span></b><br /><br />Eu posso me permitir ouvir a voz da força da vida em mim. É essa a força mais nobre que poderá me apoiar para fazer uma mudança positiva.<br /><br />Será que a natureza; a sabedoria divina existente em nós não seria bastante sábia para que possamos confiar mais Nela e relaxar?<br /><br />Luiza Lopes é especialista em Programação Neurolinguística.</p><br /></span>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-82631280633901228102008-08-14T06:43:00.000-07:002015-01-04T06:52:01.238-08:00A Necessidade de Agradar<b><center><img src=http://farm4.static.flickr.com/3552/3459202934_d3351e5a60_m.jpg></center></b><br /><b><center><span style="font-family:verdana;">A Necessidade de Agradar</span></center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Desde que nascemos, somos acostumados com atitudes, primeiramente maternas, que demonstram agrado ou desagrado das pessoas ao nosso lado. Ao ouvirmos um não, já sabemos que estamos desagradando alguém. Essa impressão do mundo segue durante toda a nossa infância. No período escolar é onde encontramos as maiores dificuldades e também a maior necessidade de agradar outras pessoas. O fazer parte da turma, arranjar muitos amigos, tudo isso nos leva a tomar atitudes, muitas vezes, diversas do que realmente somos. Somente no intuito de agradar.<br /><br />Isso fica marcado não só no consciente mas, principalmente, no subconsciente, acarretando carências e desencontros com nossa verdadeira identidade.<br /><br />O ser aceito, isto é, agradar as pessoas, faz muito bem não só para o nosso ego, como também pode demonstrar que estamos coerentes com o mundo que nos rodeia. Cada vez que há um ato em que somos afastados de determinada “turma”, ou que alguém não gosta de alguma coisa que fizemos, isso nos deixa tristes e pensativos. Onde foi que errei? Ou não devia ter feito isso, sempre dizemos. Por vezes realmente cometemos erros, mas se estamos centrados e pensando o melhor, não só para nós, como também para outras pessoas, esse erro já não é nosso. O fato de sermos afastados pode ser simplesmente por não compactuarmos com a maneira de pensar do próximo, o que acarreta numa impressão de não gostar.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Necessitamos viver em sociedade. Necessitamos conviver com várias pessoas durante o dia. Necessitamos, muitas vezes, calarmos diante de uma ofensa. Mas isso seria somente por um convívio harmonioso. Querer agradar sempre e a todos, é impossível.</span></span></b><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><u>O fato de não conseguir ter um amigo íntimo, o fato de não conseguir ter um amor fiel e duradouro, o fato de não ser o “queridinho” da família ou do chefe (no trabalho), não quer dizer que sejamos uma pessoa sem qualidades. Quem nos criou, deu várias qualidades e vários defeitos para o nosso ser. Temos que conhecê-los a todos. Tentar corrigir nossos defeitos, pode ser uma boa alternativa, desde que estejamos insatisfeitos com nós mesmos. Isso não deve ser feito somente para que o mundo nos aceite. Lembre-se que os maiores gênios da humanidade foram chamados de loucos.</u><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Precisamos, primeiramente, nos agradar. Não pensar simplesmente que uma crítica ou um desprezo possa dizer que somos pessoas ruins. Apegar-se somente na opinião alheia, gera insegurança no nosso próprio eu. E nem sempre o que somos agora ou o que falamos agora, pode ter valor, mas o tempo faz com que determinadas palavras ou determinados atos fiquem gravados na mente das pessoas, fazendo com que elas, em determinada situação, lembrem-se que tínhamos razão.</span></b><br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><b><span style="color:#ff0000;">O melhor que temos a fazer é aceitar críticas construtivas, isso faz com que nos eleve, mas não viver somente da opinião alheia.<br /><br />Agradar a nós mesmos talvez seja o melhor caminho.<br /><br />Você faz parte da criação. A criação é linda. E você pode se sentir incluído nesta beleza. Seja você!</span></b><br /><br />Nelmara Cosmo é Professora, consultora, escritora e produtora de projetos literários</span> </p>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-44566585637544586072008-07-12T07:26:00.000-07:002009-04-20T05:25:48.453-07:00A Importância Da Auto-Estima<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3564/3459202968_7da7e03a4a.jpg?v=0?v=0" /></center><br /><center><span style="font-family:verdana;"><strong>A Importância Da Auto-Estima</strong></span></center><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">A forma como nos sentimos acerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência, desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo, até o modo como atuamos como pais, e até aonde provavelmente subiremos na vida. <b>Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos. Os dramas da nossa vida são reflexo das visões mais íntimas que temos de nós mesmos. Assim, a auto-estima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e aos outros.</b><br /><br />Além de problemas biológicos, não consigo pensar em uma única dificuldade psicológica – da ansiedade e depressão ao medo da intimidade ou do sucesso, ao abuso de álcool ou drogas, às deficiências na escola ou no trabalho, ao espancamento de companheiros e filhos, às disfunções sexuais ou à imaturidade emocional, ao suicídio ou aos crimes violentos – que não esteja relacionada com uma auto-estima negativa.<br /><br /><b>De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima positiva é requisito importante para uma vida satisfatória.</b> Vamos entender o que é auto-estima. Ela tem dois componentes: o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Em outras palavras, <b>a auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades).</b><br /><br /><u>Ter uma auto-estima elevada é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é, competente e merecedor, no sentido que acabamos de citar. Ter uma auto-estima baixa é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas ERRADO COMO PESSOA. Ter uma auto-estima média é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar essa inconsistência no comportamento – às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolo – reforçando, portanto, a incerteza.</u><br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><strong>A capacidade de desenvolver uma autoconfiança e um auto-respeito saudáveis é inerente à nossa natureza, pois a capacidade de pensar é a fonte básica da nossa competência, e o fato de que estamos vivos é a fonte básica do nosso direito de lutar pela felicidade.</strong></span><span style="font-family:verdana;"><strong><u> Idealmente falando, todos deveriam desfrutar um alto nível de auto-estima, vivenciando tanto a autoconfiança intelectual como a forte sensação de que a felicidade é adequada.<br /><br />Entetanto, infelizmente, uma grande quantidade de pessoas não se sente assim. Muitas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida – um sentimento vago de “eu não sou suficiente”. Esses sentimentos nem sempre são reconhecidos e confirmados de imediato, mas eles existem.</u><br /><br />No processo de crescimento e no processo de vivenciar esse crescimento, é muito fácil que nos alienemos do autoconceito positivo (ou que nunca formemos um). Poderemos nunca chegar a uma visão feliz de nós mesmos devido a informações negativas vindas dos outros, ou porque falhamos em nossa própria honestidade, integridade, responsabilidade e auto-afirmação, ou porque julgamos nossas próprias ações com uma compreensão e uma compaixão inadequadas. Entretanto, a auto-estima é sempre uma questão de grau. Não conheço ninguém que seja totalmente carente de auto-estima positiva, nem que seja incapaz de desenvolver auto-estima.<br /><br /><span style="color:#ff0000;">Desenvolver a auto-estima é desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade e, portanto, capazes de enfrentar a vida com mais confiança, boa vontade e otimismo, que nos ajudam a atingir nossas metas e a sentirmo-nos realizados. Desenvolver a auto-estima é expandir nossa capacidade de ser feliz. Se entendermos isso, poderemos compreender o fato de que para todos é vantajoso cultivar a autoestima. Não é necessário que nos odiemos antes de aprender a nos amar mais; não é preciso nos sentir inferiores para que queiramos nos sentir mais confiantes. Não temos de nos sentir miseráveis para querer expandir nossa capacidade de alegria.</span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">Quanto maior a nossa auto-estima, mais bem equipados estaremos para lidar com as adversidades da vida; quanto mais flexíveis formos, mais resistiremos à pressão de sucumbir ao desespero ou à derrota. Quanto maior a nossa auto-estima, maior a probabilidade de sermos criativos em nosso trabalho, ou seja, maior a probabilidade de obtermos sucesso. Quanto maior a nossa auto-estima, mais ambiciosos tenderemos a ser, não necessariamente na carreira ou em assuntos financeiros, mas em termos das experiências que esperamos vivenciar de maneira emocional, criativa ou espiritual. Quanto maior a nossa auto-estima, maiores serão as nossas possibilidades de manter relações saudáveis, em vez de destrutivas, pois, assim como o amor atrai o amor, a saúde atrai a saúde, e a vitalidade e a comunicabilidade atraem mais do que o vazio e o oportunismo.</span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">Quanto maior a nossa auto-estima, mais inclinados estaremos a tratar os outros com respeito, benevolência e boa vontade, pois não os vemos como ameaça, não nos sentimos como “estranhos e amedrontados num mundo que nós jamais criamos” (citando um poema de A. E. Housman), uma vez que o auto-respeito é o fundamento do respeito pelos outros. <u>Quanto maior a nossa auto-estima, mais alegria teremos pelo simples fato de ser, de despertar pela manhã, de viver dentro dos nossos próprios corpos. São essas as recompensas que a nossa autoconfiança e o nosso auto-respeito nos oferecem.</span></strong></u><strong><br /><br />Vamos nos aprofundar mais no significado do conceito de auto-estima. Auto-estima, seja qual for o nível, é uma experiência íntima; reside no cerne do nosso ser. É o que EU penso e sinto sobre mim mesmo, não o que o outro pensa e sente sobre mim.<br /><br /></strong><strong><span style="color:#000000;">Quando crianças, nossa autoconfiança e nosso auto-respeito podem ser alimentados ou destruídos pelos adultos – conforme tenhamos sido respeitados, amados, valorizados e encorajados a confiar em nós mesmos. Mas, em nossos primeiros anos de vida, nossas escolhas e decisões são muito importantes para o desenvolvimento futuro de nossa auto-estima. Estamos longe de ser meros receptáculos da visão que as outras pessoas têm sobre nós. E de qualquer forma, seja qual tenha sido nossa educação, quando adultos o assunto está em nossas próprias mãos. Ninguém pode respirar por nós, ninguém pode pensar por nós, ninguém pode nos dar autoconfiança e amor-próprio. Posso ser amado por minha família, por meu companheiro ou companheira e por meus amigos e, mesmo assim, não amar a mim mesmo. Posso ser admirado por meus colegas de trabalho e mesmo assim ver-me como um inútil. Posso projetar uma imagem de segurança e uma postura que iludem virtualmente a todos e ainda assim tremer secretamente ao sentir minha inadequação. Posso preencher todas as expectativas dos outros e, no entanto, falhar em relação às minhas; posso conquistar todas as honras e apesar disso sentir que não cheguei a nada; posso ser adorado por milhões e despertar todas as manhãs com uma nauseante sensação de fraude e vazio. Chegar ao “sucesso” sem conquistar uma auto-estima positiva é ser condenado a sentir-se um impostor que aguarda intranquilo ser desmascarado.<br /><br />Assim como a aclamação dos outros não cria a nossa auto-estima, também não o fazem os conhecimentos, a competência, as posses materiais, o casamento, a paternidade, a dedicação à caridade, as conquistas sexuais ou as cirurgias plásticas. Essas coisas PODEM às vezes fazer com que nos sintamos melhor sobre nós mesmos temporariamente, ou mais confortáveis em situações particulares, mas <u>conforto não é auto-estima.</u><br /><br />A tragédia é que existem muitas pessoas que procuram a autoconfiança e a auto-estima em todos os lugares, menos dentro delas mesmas, e, assim, fracassam em sua busca. Veremos que a auto-estima positiva pode ser entendida como um tipo de CONQUISTA ESPIRITUAL, isto é, uma vitória na evolução da consciência. Quando começamos a entender a auto-estima dessa forma, como uma condição da consciência, entendemos quanta tolice há em acreditar que, se pudermos causar uma boa impressão nos outros, teremos uma auto-avaliação positiva. Pararemos de dizer a nós mesmos: “Se pelo menos eu tivesse mais uma promoção; se pelo menos me tornasse esposa e mãe; se pelo menos fosse reconhecido como um bom provedor; se pelo menos pudesse comprar um carro maior; se pelo menos pudesse escrever mais um livro, comprar mais uma empresa, ter mais um amante, mais uma recompensa, mais um reconhecimento de minha generosidade – então, REALMENTE me sentiria em paz comigo mesmo....”. Perceberíamos então que a busca é irracional, que o anseio será sempre “por mais um”.<br /></span></strong><br /><strong><span style="color:#ff0000;">Se ter auto-estima é julgar que sou adequado à vida, à experiência da competência e do valor, se auto-estima é a auto-afirmação da consciência, de uma mente que confia em si, então ninguém pode gerar essa experiência a não ser eu mesmo.</span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">Quando avaliamos a verdadeira natureza da auto-estima, vemos que ela não é competitiva ou comparativa.</span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">A verdadeira auto-estima não se expressa pela autoglorificação à custa dos outros, ou pelo ideal de se tornar superior aos outros, ou de diminuir os outros para se elevar. A arrogância, a jactância e a superestima de nossas capacidades são atitudes que refletem uma auto-estima inadequada, e não, como imaginam alguns, excesso de auto-estima.</span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">Uma das características mais significativas da auto-estima saudável é que ela é o ESTADO DA PESSOA QUE NÃO ESTÁ EM GUERRA CONSIGO MESMA OU COM OS OUTROS. A importância da auto-estima saudável está no fato de que ela é o fundamento da nossa capacidade de reagir ativa e positivamente às oportunidades da vida – no trabalho, no amor e no lazer. A auto-estima saudável é também o fundamento da serenidade de espírito que torna possível desfrutar a vida.</span><br /><br /></strong>Stephen R. Covey<br />Do livro: Os Sete Hábitos Das Pessoas Muito Eficazes.<br /></p></span>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-41940059194711557552008-07-10T06:30:00.000-07:002009-04-20T05:30:32.989-07:00O Valor da Auto-Estima<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3622/3459383364_d9c126f5ed_m.jpg?v=0" /></center><br /><b><div align="center"><font face="verdana">O Valor da Auto-Estima</font></div></b><p align="justify"><font face="verdana"><b>O que mais dificulta a busca de algo que se quer é o nível da nossa auto-estima. Falamos tanto sobre isso, mas você sabe o que é auto-estima?</b><br /><br /><u>Auto-estima é a opinião e o sentimento que cada um tem por si mesmo. É ter consciência de seu valor pessoal, acreditar, respeitar e confiar em si. Coisas nem sempre tão simples assim.</u><br /><br />A auto-estima, juntamente com o amor-próprio, é a base para o ser humano. É a cura para todas as dificuldades e sofrimentos. E mais, é a cura para todas as doenças de origem emocional e relações destrutivas.<br /><br />A auto-estima começa a se formar na infância, a partir de como as outras pessoas nos tratam. Ou seja, as experiências do passado exercem influência significativa na auto-estima quando adultos. </font><b>Perde-se a auto-estima quando se passa por muitas decepções, frustrações, em situações de perda, ou<br /><br />quando não se é reconhecido por nada que faz. O que abala não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio.</b><br /><br /><u>Quando a auto-estima está baixa a pessoa se sente inadequada, insegura, com dúvidas, incerta do que realmente é, com um sentimento vago de não ser capaz. Não acredita ser capaz de ter alguém que a ame, de fazer aquilo que quer, de se cuidar, desenvolvendo assim um sentimento de insegurança muito profundo, desistindo facilmente de tudo que começa.</u><br /><br />Como ela mesma não se ama, se sujeita a qualquer tipo de relação para ter alguém ao seu lado, tornando-se dependente de relações destrutivas e não conseguindo forças para sair delas. Vale lembrar que esse processo acontece inconscientemente. A pessoa não tem consciência do por que está agindo assim, apenas sente o sofrimento que pode se expressar em forma de angústia, dor no peito, choro, pesadelos, vazio, agressividade, depressão, punição, doenças.<br /><br /><b>Culpam os outros pelos próprios erros, encaram todas as críticas como ataques pessoais e tornam-se dependentes de relações doentes. O maior indicador de uma pessoa com baixa auto-estima é quando sente intensa necessidade de agradar, não consegue dizer "não", busca aprovação e reconhecimento por tudo o que faz, sempre querendo se sentir importante para as pessoas, pois na verdade, não se sente importante para si mesma. Com isso, se abandona cada vez mais.</b><br /><br />A auto-estima também influencia a escolha dos relacionamentos. Aqueles com elevado amor-próprio em geral atraem pessoas com a mesma característica, gerando uniões saudáveis, criativas e harmoniosas. Já a baixa auto-estima acaba atraindo ou mantendo relacionamentos destrutivos e dolorosos. Quando há amor-próprio não se deixa envolver nem manter relações destrutivas. Há também uma relação direta e muito importante entre desempenho profissional e auto-estima, mas esse é outro assunto.<br /><br /><b>A auto-estima influencia tudo que fazemos, pois é o resultado de tudo que acreditamos ser, por isso o autoconhecimento é de fundamental importância para aumentar a auto-estima. Ou seja, confiar em si mesmo, ouvir sua intuição, acreditar em sua voz interior, respeitar seus limites, reconhecer seus valores, expressar seus sentimentos sem medo, sentir-se competente, capaz e se tornar independente da aprovação dos outros, tudo isso faz com que a auto-estima se eleve. Mas é um processo gradativo que exige trabalho e conscientização.</b><br /><br />Na verdade, todos estamos à procura de amor. E esse sentimento ainda é o que rege tudo o que buscamos, fazemos e somos. Principalmente <b>o amor por si mesmo, que é a base da construção da auto-estima.</b> Que tal reconstruir a sua?<br /><br />Rosemeire Zago - Psicóloga clínica com abordagem jungiana.Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-18882030695859462242008-06-02T17:45:00.000-07:002009-04-20T05:33:12.077-07:00A Armadilha da Auto-Sabotagem<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3534/3458566085_3969b5dea6_m.jpg" /></center><br /><b><center><span style="font-family:verdana;">A Armadilha da Auto-Sabotagem</span></center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Há momentos da vida que reconhecemos que estamos prontos para dar um novo salto, para efetivar uma mudança profunda. Nos lançamos num novo empreendimento, numa nova relação afetiva, mudamos de cidade e até mesmo de apelido. Mas, aos poucos, nós nos pegamos fazendo os mesmos erros de nossa “vida passada”. É como se tivéssemos dado um grande salto para cair no mesmo buraco. Caímos em armadilhas criadas por nós mesmos. Nos auto-sabotamos. Isso ocorre porque, apesar de querermos mudar, nosso inconsciente ainda não nos permitiu mudar!<br /><br />Em nosso íntimo, escutamos e obedecemos, sem nos darmos conta, ordens de nosso inconsciente geradas por frases que escutamos inúmeras vezes quando ainda éramos crianças. Toda família tem as suas. Por exemplo: “Não fale com estranhos” é uma clássica. Como a nossa mente foi programada para não falar com estranhos, cada vez que conhecemos uma nova pessoa nos sentimos ameaçados. Uma parte de nosso cérebro nos diz “abra-se” e a outra adverte “cuidado”.<br /><br />Num primeiro momento, o desafio em si é encorajador, por isso nos atiramos em novas experiências e estamos dispostos a enfrentar os preconceitos. No entanto, quando surgem as primeiras dificuldades que fazem com que nos sintamos incapazes de lidar com esse novo empreendimento, percebemos em nós a presença desta parte inconsciente que discordava que nos arriscássemos em mudar de atitude: “Bem que eu já sabia que falar com estranhos era perigoso”.<br /><br />Cada vez que desconfiamos de nossa capacidade de superar obstáculos, cultivamos um sentimento de covardia interior que bloqueia nossas emoções e nos paralisa. Muitas vezes, o medo da mudança é maior do que a força para mudar. Por isso, <b>enquanto nos auto-iludirmos com soluções irreais e tivermos resistência em rever nossos erros e aprender com eles, estaremos bloqueados. Desta forma, a preguiça e o orgulho serão expressões de auto-sabotagem, isto é, de nosso medo de mudar.</b><br /><br /><b>Dificilmente percebemos que nos auto-sabotamos. Nós nos auto-iludimos quando não lidamos diretamente com nosso problema raiz.</b><br /><br />A auto-ilusão é um jogo da mente que busca uma solução imediata para um conflito, ou seja, um modo de se adaptar a uma situação dolorosa, porém que não represente uma mudança ameaçadora. Por exemplo, se durante a infância absorvemos a idéia de que de ser rico é ser invejado e assim menos amado, cada vez que tivermos a possibilidade de ampliar nosso patrimônio nós nos sentiremos ameaçados! Então, passaremos a criar dívidas, comprando além de nossas possibilidades, para nos sentirmos ricos, porém com os problemas já conhecidos de ser pobres. Não é fácil perceber que a traição começa em nós mesmos, pois nem nos damos conta de que estamos nos auto-sabotando!<br /><br /><b>Na auto-ilusão, tudo parece perfeito. Atribuímos ao tempo e aos outros a solução mágica de nossos problemas: com o tempo a dor de uma perda passará; seu amado irá se arrepender de ter deixado você e voltará para seus braços como se nada houvesse ocorrido. No entanto, só quando passarmos a ter consciência de nossos erros é que não seremos mais vítimas deles!</b><br /><br /><b>Temos uma imagem idealizada de nós mesmos, que nos impede de sermos verdadeiros. Produzimos muitas ilusões a partir desta idealização. Muitas vezes, dizemos o que não sentimos de verdade. Isso ocorre porque não sentimos o que pensamos!</b><br /><br /><b>Muitas vezes não queremos pensar naquilo que sentimos, pois, em geral, temos dificuldade para lidar com nossos sentimentos sem julgá-los. Sermos abertos para com nossos sentimentos demanda sinceridade e compaixão. Reconhecer que não estamos sentindo o que deveríamos sentir ou gostaríamos de estar sentindo é um desafio para conosco mesmos. Algumas de nossas auto-imagens não querem ser vistas!</b><br /><br /><b>É nossa auto-imagem que gera sentimentos e pensamentos em nosso íntimo. Podemos nos exercitar para identificá-la. Mas este não é um exercício fácil, pois resistimos em olhar nosso lado sombrio. No entanto, uma coisa é certa: tudo que ignoramos sobre nossa parte sombria, cresce silenciosamente e um dia será tão forte que não haverá como deter sua ação. Portanto, é a nossa auto-imagem que dita nosso destino.</b><br /><br />O mestre do budismo tibetano Tarthang Tulku, escreve em seu livro “The Self-Image” (Ed. Crystal Mirror):<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">“A auto-imagem não é permanente. De fato, o sentimento em si existe, no entanto o seu poder de sustentação será totalmente perdido assim que você perder o interesse por alimentar a auto-imagem. Nesse instante, você pode ter uma experiência inteiramente diferente da que você julgou possível naquele estado anterior de dor. É tão fácil deixar a auto-imagem se perpetuar, dominar toda a sua vida e criar um estado de coisas desequilibrado... Como podemos nos envolver menos com nossa auto-imagem e nos tornar flexíveis? Somos seres humanos, não animais, e não precisamos viver como se estivéssemos enjaulados ou em cativeiro. No nível atual, antes de começarmos a meditar sobre a auto-imagem, não percebemos a diferença entre nossa auto-imagem e nosso 'eu'. Não temos um portão de acesso ou ponto de partida. Mas, se pudermos reconhecer apenas alguma pequena diferença entre a nossa auto-imagem e nós mesmos, ou 'eu' ou 'si mesmo', poderemos ver, então, qual parte é a auto-imagem”.</span></b><br /><br /><b>“A auto-imagem pode representar uma espécie de fixação. Ela o apanha, e você como que a congela. Você aceita essa imagem estática, congelada, como um quadro verdadeiro e permanente de si mesmo”,</b> explica Peggy Lippit no capítulo sobre Auto-Imagem do livro “Reflexões sobre a mente” organizado por seu mestre Tarthang Tuku (Ed. Cultrix).<br /><br />Na próxima vez que você se pegar com frases prontas, aproveite para anotá-las! Elas revelam sua auto-imagem e são responsáveis por seus comportamentos repetitivos de auto-sabotagem. Ao encontrar a auto-imagem que gera sentimentos desagradáveis, temos a oportunidade de purificá-la em vez de apenas nos sentirmos mal. O processo de autoconhecimento poderá então se tornar um jogo divertido e curioso sobre nós mesmos!<br /><br />Bel Cesar é TerapeutaFontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-28779791786443482412008-06-02T17:43:00.000-07:002008-06-02T17:45:33.129-07:00Jorge Vercilo - Ela Une Todas As Coisas<center><embed src="http://www.youtube.com/v/B0th0IFzKcg&hl=" width="425" height="355" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed></center><br /><b><center><span style="font-family:verdana;">A Auto-estima é o que há de mais divino no ser humano. </span></center><center><span style="font-family:verdana;">Pois, quando nada lhe resta, resta-lhe a si mesmo. </span></center><center><span style="font-family:verdana;">(Cíntia Salvato)</span></center></b>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-17534291479286866042008-05-13T15:51:00.000-07:002009-04-20T05:36:53.220-07:00Amor: Minimize As Crises E Evite A Separação<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3599/3459394262_96fd1b3798_m.jpg" /></center><br /><b><span style="color:#00ff00;"><center></span><span style="color:#006600;">Esse artigo da Drª Rosemeire,<br />eu dedico a minha amiga querida "A.C".<br />Bem, acho que a música é essa. (rsrsrs)!!!<br />Pensa bastante antes de decidir, tá.<br />Ele disse que "é intriga da oposição"(muitos rs).<br />Estou aqui para o que der e vier.<br />Te amo muuuuuuuuuuuuuuuito!!!<br />Paz, luz e amor.<br />Bjs, Ceiça</span></center></b><br /><b><center>Amor: Minimize As Crises E Evite A Separação</center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Todas as emoções afetam nosso organismo como um todo. Porém, o que mais dificulta em manter o equilíbrio emocional, é quando o coração não vai bem. Ou seja, quando a relação afetiva deixa a desejar.<br /><br />Parece que quando amamos, nos deixamos de lado e só vemos o ser amado. Fazemos de tudo para agradá-lo e ainda assim, parece que nunca conseguimos.<br /><br /><u>A insatisfação no relacionamento pode ter várias causas, mas para identificá-las, é preciso muita coragem para olhar para aquilo que tem nos feito mal e que muitas vezes por medo do que pode ser identificado, fugimos como se nada estivesse acontecendo.</u><br /><br />Resultado: fugimos, seja trabalhando mais, comendo mais, nos envolvemos em relações passageiras para evitarmos o vínculo. Fazemos de tudo para evitarmos pensar e principalmente sentir. Assim, vamos nos machucando cada vez mais, acumulando mágoas e ressentimentos, sentindo como se não fossemos dignos de sermos amados. Mas será que tem que ser sempre assim? Não, com certeza não!<br /><br /><b>A falta de diálogo com o companheiro é uma das causas mais comuns de conflitos e o caminho mais certo para uma separação. Mas se você não deseja que isso aconteça, é possível reconstruir. Porém, se não consegue conversar nem consigo mesmo, como irá querer se comunicar com o outro? Algumas pessoas chegam ao máximo de não conversarem nem sobre suas dificuldades sexuais. Como podem fazer amor se não podem falar sobre o assunto?</b><br /><br /><u>A falta de cuidado com o outro, com a relação, não conseguindo perceber as necessidades do outro, também é um fator de desgaste no relacionamento, que acaba sendo consumido pela rotina do dia-a-dia.</u><br /><br />Abaixo estão outras causas que podem interferir na sua relação. Procure identificá-las no seu relacionamento.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Os 22 inimigos do casamento.</span></b><br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><b>- Medo<br />- Insegurança<br />- Carências afetivas<br />- Conflitos internos que refletem na relação<br />- Falta de romantismo, carinho, atenção, cuidado com o outro<br />- Falta de confiança, diálogo, comunicação<br />- Falta constante de demonstração de amor<br />- Falta de desejo, atração<br />- Desinteresse pelo que o outro diz, faz ou sente<br />- Brigas crônicas (repetitiva e sem gerar mudança)<br />- Ciúme sem motivo e desproporcional<br />- Interferência familiar<br />- Agressividade<br />- Inveja<br />- Traição<br />- Desprezo<br />- Indiferença<br />- Rotina<br />- Mentira<br />- Egoísmo<br />- Crises financeiras<br />- Sem dúvida, falta de amor!</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Diante dessa lista, é possível fazer muitas coisas. Primeiro é preciso identificar as possíveis causas que estão corroendo seu relacionamento. Para isso você poderá responder as seguintes perguntas:</span></b><br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><b>- Se há brigas, quais são os motivos? São sempre os mesmos?<br /><br />- Se não há brigas, mas há o silêncio, a indiferença, o que pode estar por trás disso?<br /><br />- Como você tem alimentado sua relação?<br /><br />- O que você têm feito para a construção da relação?<br /><br />- Você conversa com seu companheiro sobre seus sentimentos?<br /><br />- Seu companheiro se interessa pelo que você faz, e principalmente pelo que você sente?<br /><br />- Você se interessa pelo que ele faz e pelo que ele sente?<br /><br />- Seus sentimentos são respeitados e considerados importantes por ele? E você, respeita os sentimentos dele?<br /><br />- O que você sente quando está ao lado dele? E quando está longe?<br /><br />- Pense em como você gostaria que fosse sua relação afetiva. Agora compare como está atualmente. Há muita diferença entre o que gostaria e está hoje?</b><br /><br />Responda essas perguntas com toda sinceridade e depois reflita sobre as respostas. Pode ser que elas te ajudem a identificar as causas dos desentendimentos e de sua tristeza. Com tudo isso claro em sua mente, procure seu companheiro para uma conversa franca e redefinam pontos importantes, onde os dois possam ouvir e perceber as necessidades do outro tanto como as suas próprias.<br /><br />É preciso investir sempre, fazendo algo que surpreenda e deixe o outro feliz e isso só você mesmo poderá saber por onde começar!<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;"><span style="font-family:verdana;">Lembre-se: </span><b><span style="font-family:verdana;">"Há três possibilidades de mudança na relação: o eu, o outro, a relação. A única que depende exclusivamente de você é o eu! O outro depende dele. E a relação dos dois."<br /><br />Rosemeire Zago </span></p><br /></b></span>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-81279478705421888012008-05-13T15:36:00.000-07:002009-04-20T05:54:42.356-07:00Belo - Intriga Da Oposição<center><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/en5pKMadDEk&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/en5pKMadDEk&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></center><br /><br /><b><center>A desilusão é a visita da verdade.<br />(Chico Xavier)</center></b>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-28438550176734246062008-05-12T08:26:00.000-07:002009-04-20T05:57:31.661-07:00Seu Relacionamento Está Por Um Fio? Como Agir Para Superar A Crise.<center><img src=" http://farm4.static.flickr.com/3484/3459380158_2868832d7f_m.jpg" /></center><br /><b><center><span style="font-family:verdana;">Seu Relacionamento Está Por Um Fio?<br />Como Agir Para Superar A Crise</span></center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Todos nós sonhamos com uma vida afetiva completa e feliz. Nossos relacionamentos amorosos interferem muito em nossa vida. O ser humano é único. Não há um ser humano igual ao outro na face da Terra. O amor aproxima as pessoas. As diferenças de opinião e temperamento, dependendo do relacionamento, completam o casal ou podem acabar com ele.<br /><br /><b>Nos primeiros meses de um relacionamento há uma grande euforia. No início, a paixão desperta o que há de bom no outro. A pessoa amada é maravilhosa, surpreendente e cativante. Os dois estão querendo seduzir e impressionar o outro. Infelizmente, depois de algum tempo, perdemos a capacidade de nos surpreender com a vida rotineira. Aquela euforia passa e os problemas diários, o cansaço e a decepção são o enfoque. Sua percepção fica bem mais aguda, principalmente em relação aos defeitos do outro. Esse é o perigo. Perdendo a capacidade de se surpreender e valorizar o outro a relação esfria. É um momento perigoso onde o casal realmente vai testar o verdadeiro amor.</b><br /><br />John Gray , terapeuta americano , autor de vários best sellers afirma que, se o casal consegue superar uma crise grave, passa para uma fase de mais harmonia. Ele pesquisou alguns casais que superaram crises difíceis e, após cinco anos, verificou através da pesquisa que continuavam juntos e felizes.<br /><br /><b>Só o amor e o sexo não bastam. No dia a dia do casal, vários detalhes ganham importância. Podem melhorar ou destruir um relacionamento. Ciúme bem dosado aquece o relacionamento. Ciúme excessivo pode ser o sinal perigoso e o início de uma relação turbulenta e cheia de cobranças. Quando o ser amado é muito desligado ou inacessível desperta dúvidas e insegurança no relacionamento. Você deseja a presença da pessoa e, no entanto, nem sempre ela está disponível ou atenta aos seus sentimentos.</b><br /><br />Como saber se deve abandonar o relacionamento ou dar outra chance? Perdoar uma traição e tentar novamente? Tolerar o ciúme excessivo e apostar no amor? Até que ponto seu relacionamento suportará as alfinetadas e os obstáculos do dia a dia?<br /><br /><u>Procure ver o saldo do seu relacionamento. Relacione as qualidades dele. Vale a pena uma segunda chance? A pessoa amada quer recomeçar? Está disposta a ceder, conversar, discutir a relação? Quando o ser amado está disponível ao diálogo, o entendimento fica muito mais fácil. Nessa fase perigosa, o orgulho é um obstáculo muito perigoso. Não deixe que a cólera ou o orgulho o impeça de pensar com clareza acerca das dificuldades. Não tome decisões baseadas no amor próprio ferido ou na raiva. Espere a poeira assentar.</u><br /><br /><b>Cada caso é um caso. Não compare o seu relacionamento com o de outro casal. O respeito não deve faltar ! Quando o casal começa a se desrespeitar com ofensas ou agressões o sinal vermelho de perigo alerta para talvez, um final eminente.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Trabalhe sua autoestima. Nos momentos de turbulência nem sempre ela estará forte o bastante para superar o medo da perda. Você precisa confiar em si mesmo para superar os dias difíceis. Uma personalidade sempre insegura atrairá relacionamentos frágeis ou dominadores. Não se anule para agradar o outro. Quando o tempo passar, você não saberá mais resgatar sua individualidade. Anular-se não é ceder, às vezes, em nome da paz do relacionamento. Anular-se é colocar em primeiro plano a pessoa amada e , em segundo plano, você. Quando amar só traz dor e sacrifícios, necessário reavaliar a relação.</span></u></b><br /><br /><u>A humanidade precisa acreditar muito no amor! No amor real, forte e com estruturas suficientes para viver um relacionamento feliz. Isso ainda é possível!</u><br /><br /><b>Não há obstáculo eterno ou dificuldade insuperável para um casal que verdadeiramente se ama.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">No entanto, é preciso desmistificar as falsas ilusões mundanas. Preservar os valores interiores em prol daquilo que é só externo( beleza física, dinheiro, objetos de consumo) Não desistir do relacionamento no período difícil. Pare de acreditar em Príncipe Encantado ou Mulheres Perfeitas.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Nós somos o produto de uma sociedade fabricada, o produto do meio, dos nossos pensamentos, sentimentos e atitudes. Saiba o que você quer de um relacionamento para não se frustrar depois. Separe os sonhos e as falsas expectativas do que é real, a diferença entre orgulho e amor próprio. E saiba o quanto vale o perdão num relacionamento. Vale muito!</u></span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Invista muito em você mesmo através da nutrição mental. Nutrição mental é se beneficiar de bons pensamentos, otimismo, boas ocupações e um ambiente salutar.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Amar é muito fácil! Procurar um amor para "ser feliz" é infrutífero. Trabalhe primeiro sua felicidade e, assim, a possibilidade de encontrar um amor saudável será maior. Se você não consegue ser feliz sozinho será muito mais difícil encontrar essa harmonia quando encontrar alguém. Pense nisso!</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Nossa maturidade psíquica é que nos dar força para superar os próprios limites e compreender a pessoa amada. Superar a rotina, a solidão, o desamor e a frustração. Nossa maturidade emocional é que vai dosar a expectativa em relação ao outro.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">No entanto, compensa lutar por um grande amor, porque todas as tentativas de viver um amor verdadeiro valem a pena sempre. E o verdadeiro amor vence sempre!</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Se não vencer, então porque não era verdadeiro. Tente de novo!</span></b><br /><br />Seja feliz!<br /><br />Sandra Cecília</span> </p>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-77825991963682762912008-05-12T05:59:00.000-07:002008-05-12T08:25:32.538-07:00Mariah Carey & Whitney Houston - When You Believe<center><embed src="http://www.youtube.com/v/CxIN79n4jVo&hl=" width="425" height="355" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed></center><br /><b><center><span style="font-family:verdana;">Não espere por uma crise<br />para descobrir o que é importante em sua vida.<br />(Platão)</span></b></center>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-80346369188501285142008-05-06T05:19:00.000-07:002009-05-14T17:17:09.971-07:00Qualquer Forma De Amar Vale A Pena?<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3535/3462638010_8fd26e40fb_m.jpg" /></center><br /><b><center>Qualquer Forma De Amar Vale A Pena?</center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Todos tendemos a acreditar que o sofrimento é um sinal de amor verdadeiro, que se recusar a sofrer por amor é egoísmo, e que se um homem tem um problema a mulher deveria, então, ajudá-lo a mudar. Estas são algumas das crenças que ajudam a criar os sintomas de “mulheres que amam demais”, o vício de amar.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Quando amar significa sofrer, não é amor, é dor. E dor é sinal de que algo está mal ou doente e precisa ser tratado, cuidado.</span></b><br /><br />Isto não pode ser feito pelo parceiro, não adianta querer que ele faça os curativos, amando incondicionalmente e que proteja de dores passadas e futuras.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Quando atribuímos ao outro o poder de nos fazer felizes é porque temos dificuldade de gostar de nós mesmos, é falta de auto estima e de auto valorização. Enfim, é falta de amor próprio, e <u>amor próprio não diz respeito ao outro, mas a nós mesmos. Antes de ser uma dificuldade de relacionar-se com o outro, é uma dificuldade de relacionar-se consigo mesmo.</u></b></span></span><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><b>Como uma pessoa que não se ama pode conseguir acreditar que um outro poderia amá-la? Parece difícil, não?</b><br /><br /><u>Não se sentir digna de amor e incapaz de cuidar de si mesma gera uma imensa necessidade de ser amada, para cobrir esse vazio, e um grande medo de ser rejeitada e abandonada. Esta é uma crença bastante limitante e, portanto, um caminho estreito em direção ao sofrimento.</u> Esta postura mental certamente é refletida a nível comportamental, passando uma mensagem inconsciente que atrairá homens inadequados e inacessíveis para cumprir a auto profecia criada pela crença que diz que ela será abandonada por não merecer amor.<br /><br />Uma pessoa com este padrão mental conseguirá somente relacionamentos difíceis e sofridos, o que não é nada sadio. Mas, apesar de sofrer, não quer sentir a dor do abandono e quer acreditar que a força do seu amor ou do seu sofrimento poderá mudar o comportamento do outro e obter o amor que deseja. Assim se esforça e “ama” cada vez mais e mais.<br /><br />É assim que o amor se torna um vício, onde a mulher se sente dependente deste homem. <b>A função do vício de uma forma geral é anestesiar a dor de uma realidade intolerável. No caso do vício de amar, a euforia da paixão e até mesmo o sofrimento anestesia a dor maior de não se amar e de não se sentir capaz de cuidar de si mesma.</b><br /><br />Sair desse círculo vicioso sozinha é quase impossível. É necessária a ajuda de uma terapia e apoio de um grupo terapêutico com profissionais especializados em relacionamentos. O primeiro passo é o reconhecimento e o caminho para resgatar o poder pessoal é o auto conhecimento.<br /><br />Crenças e valores funcionam em um nível diferente da realidade e por isso difíceis de mudar com regras de pensamento lógico e racional. Quanto menos nos conhecemos, mais chance temos de achar que somos errados enquanto pessoa. Através do auto conhecimento, aprendemos a arte de acreditar que podemos ser felizes e aumentamos nosso potencial para tanto. Reconhecemos em nós crenças e talentos fortalecedores e transformamos as crenças que nos limitavam criando assim condições para sermos verdadeiramente felizes e conseqüentemente nos relacionarmos mais saudavelmente.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Ser feliz no amor é possível. Para isso é preciso amar o outro. Para amar o outro é preciso amar a si mesmo. Para se amar, é preciso se respeitar. Para se respeitar é preciso se aceitar. Para se aceitar é preciso se conhecer.</span></b><br /><br />Seja feliz.<br /><br />Eliana Guimarães e Sonia BelottiFontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-6223578053946789562008-05-06T05:13:00.000-07:002009-04-20T06:05:17.745-07:00Eric Clapton - Tears in Heaven<center><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/AscPOozwYA8&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/AscPOozwYA8&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></center><br /><center><span style="font-family:verdana;"><strong>Amor não é </strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>se envolver </strong></span><span style="font-family:verdana;"><strong>com a pessoa </strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>perfeita, aquela dos nossos sonhos.<br /></strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong></strong></span> </center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>Não existem príncipes nem princesas.<br /></center></strong></span><center><span style="font-family:verdana;"><strong>Encare a outra pessoa </strong></span><span style="font-family:verdana;"><strong>de forma </strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>sincera e real, exaltando </strong></span><span style="font-family:verdana;"><strong>suas qualidades, </strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>mas sabendo também de seus defeitos.<br /></strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong></strong></span> </center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>O amor só é lindo, </strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>quando encontramos alguém </strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>que nos transforme no melhor que podemos ser.<br /></strong></span></center><center><span style="font-family:verdana;"><strong></strong></span> </center><center><span style="font-family:verdana;"><strong>(Mário Quintana)</strong></span> </center><center><br /><br /></center>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-67736587752837252572008-04-29T07:09:00.000-07:002009-05-14T17:18:24.600-07:00Viver Sozinho: Opção Ou Fuga?<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3549/3461934361_4b943e3477_m.jpg" /></center><br /><b><center>Viver Sozinho: Opção Ou Fuga?</center></b><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">Nos dias de hoje, vem surgindo um ser humano mais independente e mais auto-suficiente e isso leva a transformações na maneira de encarar o viver a dois, os vínculos e as relações familiares.<br /><br />As pessoas estão se habituando, cada vez mais, a estar sozinhas: ouvem música em seus headphones, ficam menos tempo à volta da mesa com os familiares, pois existem os congelados e o microondas para facilitar os diferentes horários da casa, passam horas em seus computadores e é comum cada pessoa da família ter em seu quarto, um vídeo acoplado ao seu aparelho de televisão próprio.<br /><br />Além do hábito, portanto, aparece a necessidade de se tornar mais independente e, mais que isto, o prazer de estar sozinho diminuindo bastante a disponibilidade em fazer concessões, formar novos vínculos.<br /><br />Anteriormente, as concessões eram fundamentais nos relacionamentos pois ninguém se imaginava vivendo só. Pagava-se qualquer preço para se ter alguém, sujeitava-se a qualquer tipo de relação. Para as mulheres, principalmente, a idéia de estar sem um homem ao lado, sem um companheiro, para ampará-la, protegê-la, era insuportável, até mesmo sinal de fracasso!<br /><br />Hoje, a mulher trabalha fora, é independente, bem-sucedida e menos vulnerável a estes sentimentos. Hoje, a mulher é capaz de manter o casamento e, paralelamente, criar seus filhos sem tanta necessidade de um homem para garantir-lhe a sobrevivência emocional e financeira.<br /><br /><br /></span><b><span style="font-family:verdana;">Novo estilo</span></b><span style="font-family:verdana;"><br /><br />Acrescente-se ainda o número cada vez maior das chamadas famílias uniparentais - com apenas um genitor - fugindo ao antigo padrão de um lar formado por casal e filhos. E não nos esqueçamos, também, das mães solteiras que decidiram ter e criar seus filhos sozinhas. Evidentemente, todas estas transformações e opções abalaram o conceito que possuíamos sobre família e vida a dois.<br /><br />Paralelamente à noção de poder estar sozinho (e bem!), <b>fala-se, como nunca, na busca do amor romântico construído em torno da idealização e não da realidade. <u>Ele nos vende a crença de que o outro é tudo para nós, proporciona a felicidade absoluta e eterna!</u></b><br /><br />Esqueceram-se de ensinar como é difícil para um casal moderno, onde ambos enfrentam uma dura rotina, conciliar as dificuldades do dia a dia com as expectativas exageradas em relação ao estar apaixonado... É certamente complicado ser romântico, depois de um dia exaustivo de trabalho quando tudo o que se quer é chegar em casa, trocar de roupa e, simplesmente, fazer algo de que se gosta para relaxar...<br /><br />E, se depois deste dia estressante, ainda temos à nossa espera alguém sequioso para bater um papo e relatar-nos como foi no escritório ou como estão as crianças na escola?! <b><u>Acreditar que o casamento traz a completude ou a plenitude e que viver a dois é a única fonte de realização e prazer é uma idéia que precisa ser revista para não gerar um acúmulo de expectativas, frustrações e desapontamentos.</u></b><br /><br /><br /><b>Manter um relacionamento</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">O estar apaixonado não pode ser a condição sine qua non para se manter um casamento. Pensar ainda que o modelo de casal ideal é aquele que passa todo o tempo disponível juntos, que abre mão de suas atividades individuais com amigos e que sacrifica possibilidades pessoais para permanecer a dois é, se não uma visão desastrosa, pelo menos sufocante!</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Não há amor que sobreviva sem a possibilidade do crescimento individual, sem espaço para a troca, para a liberdade e para que desejos pessoais possam ser preservados. Quanto maior a capacidade de ficar bem consigo mesmo, menor será a cobrança interior de ter de fazer o que não se gosta e, conseqüentemente, melhor será a qualidade dos momentos onde se escolhe ficar a dois. Há pessoas que passam por terríveis conflitos ao tentar harmonizar as aspirações individuais com o estar a dois: relacionar-se passa então pela via da necessidade e não pela via do prazer.</span></b><br /><br />É como se ainda perpetuassem dentro de si aquela velha tese na qual se nos afastamos, estamos ofendendo o parceiro, deixando-o de lado, desamando... É o amor ligado ao sentido de posse, ciúme. "É melhor que ele fique ao meu lado - mesmo infeliz - do que sair por aí, fora do meu controle..."<br /><br />Afinal, <b>o medo de ser abandonado ou trocado denuncia um baixo grau de auto-estima. A grande verdade é que só as pessoas pouco maduras e muito dependentes suportam renunciar à sua individualidade para fundirem-se numa simbiose pseudo-romântica talvez pelo temor causado pela sensação de desamparo, própria do estar só.</b> Quem de nós já não ouviu o comentário de que quem não casa está fadado à solidão? Assim é que estamos diante de um fenômeno psicológico tão interessante quanto trabalhoso.<br /><br />O amor romântico pode destronar a vida a dois e levar, como conseqüência à opção do viver sozinho? O amor romântico que se acreditava tudo dá e tudo quer acaba levando a atritos no casamento e revelando-se um modelo inadequado para os nossos dias. Quando percebemos que <b>a dificuldade não está tanto na pessoa a quem nos ligamos mas na forma do vínculo que estabelecemos, temos a chance de reverter o quadro para que o ficar só não seja vivenciado como a melhor opção. O impasse está portanto em fazer com que a vida em comum apresente-se como uma escolha melhor em termos de qualidade emocional.</b><br /><br />Somente assim a vida a dois pode sobreviver a todas as tentadoras "vantagens" oferecidas pela condição solitária: dormir e comer na hora que quer, não dar satisfação do que se faz, ter o controle da televisão só para si, ficar no computador quanto tempo quiser, etc. Conseguiremos transformar o casamento para que ele possa ser competitivo em qualidade de vida? Para isto teremos que encontrar uma fórmula onde amor e liberdade possam conviver de maneira conciliadora.<br /><br /><u>O EU não precisa, necessariamente, desaparecer em favor do NÓS conjugal. Apesar da rotina que esmaga parte dos nossos sonhos debaixo do ter que trabalhar, ganhar dinheiro, cuidar dos filhos, não podemos negar que o casamento pode ter muitos encantos e pode proporcionar belos momentos de felicidade.</u><br /><br /><b>Para que tais momentos ocorram basta que adicionemos alguns ingredientes fundamentais ao bem viver: amizade, lealdade, cumplicidade e companheirismo e, em contrapartida, abrir mão daquela forma infantil de amor apaixonado regido pelo ciúme, possessividade, impossibilitando a individuação e colocando a culpa dos problemas no outro.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">A vida em sua velocidade exige mudanças. Mas nem sempre as permite tão facilmente... Enfrentar este enigma, eis o desafio!</span></b><br /><br />Katia Horpaczky é Psicóloga Clinica e Organizacional, Psicoterapeuta Sexual, Familia e Casal</span></div>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-90680389078632266682008-04-29T07:00:00.000-07:002009-04-21T04:20:54.568-07:00Marina Elali - Você<center><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/7opuxeWAhLY&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/7opuxeWAhLY&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><center><br /><b><center><span style="font-family:verdana;">O mundo é um lugar perigoso de se viver,<br />não por causa daqueles que fazem o mal,<br />mas sim por causa daqueles que<br />observam e deixam o mal acontecer.<br />(Albert Einstein)</span></center></b><br /></center></center>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-27524024973901368222008-04-19T09:08:00.000-07:002009-05-14T17:23:30.053-07:00Onde Está A Sensibilidade?<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3537/3462638006_628c9a5832_m.jpg " /></center><p><b><center>Desabafo</center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Olá Amigos(as)! Estou muito triste com os últimos acontecimentos. Penso, que as pessoas ainda não compreendam o sentido da <strong>SOLIDARIEDADE</strong> na sua essência. Do 'Amor ao Próximo', como tão bem nos ensinou Jesus Cristo. </span></p><p align="justify"></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Foram muitos os telefonemas, e-mails, recadinhos... "de como posso ajudar", "estou com você", "o que precisar conte comigo", mas junto ficou de vir a ação. Sinceramente, nada mais me surpreende nessa vida. Nos últimos dias, é so ligar a televisão ou abrir os jornais para ver a falta de amor e de respeito a vida humana. Pai acusado de ter assassinado a sua própria filha, quando esse deveria de estar protegendo-a.<br /><br />Ontem, quando a mãe do meu amigo "Murilo" me deixou um recado, me dizendo que iria ao banco, porque <b><span style="color:#cc00cc;">UMA</span></b> alma generosa tinha feito um depósito. Eu, em primeiro lugar agradeci a Deus, porque sei que essa quantia iria de imediato ajudar, depois em or<strong>ação</strong> agradeci a essa pessoa nobre de coração, que entendeu a situação, mas logo me veio um sentimento de tristeza. Afinal, sou um ser humano, e não vim para uma rede virtual pedir realizações impossíveis, só queria que o meu amigo "Murilo" tivesse dias dignos e de qualidade.<br /><br />Hoje, relendo um dos textos da terapeuta Gênice Suavi, que estava nos meus arquivos, fiquei a refletir, o quanto o ser humano ainda precisa aprender a si amar e se respeitar. Gostaria de destacar dois parágrafos da Gênice, que me chamou a atenção. Quando diz:<br /><br /><b><span style="color:#339900;">- "A delicadeza dos sentimentos está cada vez mais ausente nas pessoas. A constante busca pelo materialismo transforma seres humanos, em ‘seres máquinas’. Programados, indiferentes, frios e distantes dos outros e principalmente de si mesmos!."</span></b><br /><br /><b><span style="color:#339900;">- "A falta de sensibilidade torna um ser humano excluído de si mesmo, perdendo-se nos próprios pensamentos, no silêncio diário que o acompanha, na observação calada e incerta, empurrando-se tão pra dentro de si mesmo, evitando tanto o sentir, que seu coração acaba endurecendo sem ao menos perceber."</span></b><br /><br />Nossa, não tem outra explicação para a resposta, que recebi das pessoas em relação a campanha do meu amigo "Murilo". Se existe uma coisa que nunca aceitei na minha vida, é a hipocrisia e a mediocridade. Por isso, tenho poucos amigos. Conhecidos, dezenas. <strong>AMIGOS VERDADEIROS</strong>, não completam os dedos de uma das minhas mãos.<br /><br />Mais vamos lá, eu <strong>NUNCA</strong> desisto, e estarei <strong>SEMPRE</strong> acreditando, que o ser humano ainda tem jeito, é só uma questão de tempo e amadurecimento. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Voltando ao texto da Gênice, até porque não teria definição melhor, ela muito sabiamente conclui:<br /><br /><b><span style="color:#339900;">- "... Quando se está ‘alinhado’ com as Forças do Universo, quando tudo está em conformidade, força alguma contrária pode nos preencher. Nada consegue impedir que o amor siga em frente, pois somente o amor constrói, somente o amor enriquece a vida e muda qualquer situação."</span></b><br /><br />Que Deus esteja conosco!!!<br />Paz, luz e amor<br />Ceiça Pucci<br /><br /><br /><br /><strong><span style="font-family:verdana;"><br /></span></strong></span></span><span style="color:#ff0000;"><span style="color:#ff0000;"><strong><span style="font-family:verdana;"></p></span></strong><div align="center"><strong><span style="font-family:verdana;color:#000000;">Onde Está A Sensibilidade?</span></strong></div><p align="justify"><strong><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#ff0000;">Onde foi parar a sensibilidade?</span><br /><span style="color:#000000;">A delicadeza dos sentimentos está cada vez mais ausente nas pessoas. A constante busca pelo materialismo transforma seres humanos, em ‘seres máquinas’. Programados, indiferentes, frios e distantes dos outros e principalmente de si mesmos!</span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">Onde está o observar uma flor, sentindo o seu perfume?</span><br /></span></strong><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#000000;">Olhar as estrelas, o luar... O estar ao lado do outro de fato, sentindo de verdade? A encantada natureza que ‘grita por socorro’, nem mesmo esta mais está sendo apreciada pelo homem...<br /></span><br /></span></span></span><span style="font-family:verdana;"><b><span style="color:#ff0000;">Onde foi parar a sensibilidade?</span></b><br />Esta, é confundida até com a falta de educação. Alguns tornam-se tão frios, que acham uma perda de tempo um sincero ‘bom dia’.<br /><br /><b>O abraço, o aconchego, a ternura... O real bem querer, estar presente de fato ao lado do outro, fazer-se presente de coração e alma. Ser inteiro e não metade.</b><br /><br />Silenciar a mente e o coração ouvindo uma melodia que acalma, sentir o ritmo da mesma. Ponderar atitudes, perceber os erros, ‘voltar atrás’ se preciso for, ter calor humano...<br /><br /><b><span style="color:#000099;">A falta de sensibilidade torna um ser humano excluído de si mesmo, perdendo-se nos próprios pensamentos, no silêncio diário que o acompanha, na observação calada e incerta, empurrando-se tão pra dentro de si mesmo, evitando tanto o sentir, que seu coração acaba endurecendo sem ao menos perceber.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#000099;">Preocupa-se mais com o ‘ter’ do que com o ‘Ser’! Uma angústia que consome lentamente a alma, fechando todas as portas para quem está ‘do lado de fora’ tentando alguma aproximação.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Onde foi parar a sensibilidade?</span></b><br /><b>A gentileza, o sorriso sincero, o olhar de ternura, o envolver o outro de coração e alma, a verdadeira vontade de fazer o outro sentir-se bem na sua presença, o importar-se de fato com o outro... E não ‘fazer de conta’ que se importa.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Por que tudo isso é tão difícil?</span></b><br />O que leva alguém não entender a Simplicidade da vida? O Ser e Sentir? Onde estão os brandos corações? Escondidos? Isolados? Deixados de lado?<br /><br /><strong>Sim, o sofrimento ensina sim, tudo ensina, tudo é um constante aprendizado. Mas, para que buscar o sofrimento com as próprias mãos? Quando se pode ter um coração repleto de amor, compreensão e Sensibilidade? Na correria frenética diária, tentam fugir incólumes de si mesmos, tentam contornar situações desastrosas com um intrigante silêncio, que nada mais é do que auto defesa perante a responsabilidade da vida. A responsabilidade da felicidade. Então, surge a depressão, o ‘sem sentido’ da vida, um mergulho na ausência de si mesmo.</strong><br /><br /><b><span style="color:#339900;">Ah... Vida bela vida e todos os seus encantos. Por que ‘tem que’ ser assim?Quando é tão mais fácil e delicioso sermos a nós mesmos. Aparências, máscaras, fugas, medos... Nada disso é necessário quando somos autênticos, verdadeiramente amáveis e com a delicadeza dos sentimentos em ordem. Quando se está ‘alinhado’ com as Forças do Universo, quando tudo está em conformidade, força alguma contrária pode nos preencher. Nada consegue impedir que o amor siga em frente, pois somente o amor constrói, somente o amor enriquece a vida e muda qualquer situação.</span></b><br /><br />Sensibilidade... Sentir, ouvir, tocar, abraçar... Fazendo o outro sentir-se bem de verdade, sentimos em dobro o Bem Querer... O outro não usa de sensibilidade? Depende do outro a sua sensibilidade? Que pena... Quanto poder você coloca nas mãos do outro...Quanto desperdício.<br /><br /></span></span><span style="color:#339900;"><span style="font-family:verdana;"><strong>Sinta... Sinta cada momento, viva intensamente a magia da vida, que docemente mostra pra você cada nova fase, mesmo que esta seja dolorosa. Mas se você olhar de novo, e com os olhos do amor, irá perceber quanta beleza está deixando de lado. Então tudo se transforma, e tudo o mais será acrescentado, segundo as Leis do Universo.<br /><br /></strong><span style="color:#000000;">Gênice Suavi é Terapeuta Holística, Estudiosa do Comportamento Humano e da Metafísica.<br />Autora do livro ANJO APRENDIZ - Considerado um guia do mental e do emocional!<br /></span></p></span><p align="justify"><strong><br /></strong></p></span>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-25792548178712714862008-04-19T09:05:00.000-07:002008-04-19T09:07:00.448-07:00Dionne Warwick And Friends - That's What Friends Are For<center><embed src="http://www.youtube.com/v/EtGF2m102Wg&hl=" width="425" height="355" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed></center><br /><b><center>Para conhecermos os amigos<br />é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça.<br />No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.<br />(Confúcio)</center></b>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-38777411199353831572008-04-19T05:38:00.000-07:002009-04-25T11:43:35.409-07:00Bread - Make It With You<center><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/riBsOHkApmU&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/riBsOHkApmU&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></center><p align="center"><font face="verdana"></p></font><b><div align="center"><font face="verdana">Nossas atitudes escrevem nosso destino. <br />Nós somos responsáveis pela vida que temos. <br />Culpar os outros pelo que nos acontece é cultivar a ilusão. <br />A aprendizagem é nossa e ninguém poderá fazê-la por nós, <br />assim como nós não poderemos fazer pelos outros. <br />Quanto mais depressa aprendermos isso, menos sofreremos. <br />(Zíbia Gasparetto)</font></div></b>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-11618158693624366262008-04-15T04:13:00.000-07:002009-05-14T17:24:47.700-07:00Nem Sempre O Amor Que Queremos É O Que Achamos Ter<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3574/3462638014_361112f17c_m.jpg" /></center><br /><b><center>Nem Sempre </center><center>O Amor Que Queremos </center><center>É O Que Achamos Ter</center><center></center><p align="justify"></b><span style="font-family:verdana;">Logo que deixamos a adolescência, dos sentimentos rebeldes e de conflitos maniqueístas, deparamo-nos com uma nova fase em nossas vidas.<br /><br />A fase adulta, das responsabilidades, do controle das nossas vidas; da busca pelo primeiro emprego e da realização profissional; daquele sonho de sairmos de casa para morarmos sozinhos, de sermos independentes de pai e mãe, pagarmos nossas próprias contas, sem ter que ouvir palavras como: economize, apague as luzes, recolha suas roupas, guarde seus sapatos, coloque a tampa no tubo de pasta de dentes (e muitas outras que tenho certeza todos já ouvimos).<br /><br />Ter a liberdade de poder fazer tudo que vier à cabeça (nada que seja errado) e fazer coisas simples, como: não termos horários para voltar para casa, poder viajar sem ter que pedir o consentimento de ninguém; não nos preocuparmos com horários, para ir e vir; ninguém ligando no celular querendo saber onde se está.<br /><br />Muitos de nós, em busca dessa liberdade, procuramos por uma pessoa que preencha todas nossas necessidades, pois não conseguimos ser totalmente livres. Precisamos sempre de companhia para dividir conosco, anseios, sonhos, alegrias, tristezas, horários, tarefas, carinho e amor.<br /><br />Então, conhecemos alguém que vem de encontro a tudo que almejamos e nos apaixonamos perdidamente. Pensamos ter encontrado a nossa cara metade.<br /><br />Já somos donos do nosso nariz o suficiente e o convívio com nossos pais não é mais o mesmo. Eles nos tratam como se fôssemos crianças e não suportamos mais o excesso de zelo e as cobranças diárias.<br /><br />E nisso tudo, o incrível é que rejeitamos todo esse amor que nossos pais nos dão e procuramos esse mesmo amor fora da nossa casa (não falo aqui só para os jovens de vinte anos, mas para todos nós que já passamos por isso) e, sem dúvida, alguns de nós carregamos essas seqüelas.<br /><br />Lembra, quando você, mulher, casou-se só para sair de casa? Para não ter horários para voltar e ninguém controlar o seu namoro. E você, homem, só para poder receber seus amigos a hora que quisesse e ouvir o seu “Rock” no último volume? Pois é disso que eu falo.<br /><br />Você, que pensou ter encontrado o seu amor...<br /><br />Eu sei, você até acreditou nisso, mesmo sabendo que lá no fundo não era a pessoa certa. Mas à vontade de liberdade, de poder ser dono de sua vida, o fato de não agüentar mais nenhuma cobrança o levou para outra prisão, que o fez sentir saudades do seu antigo quarto, de sua antiga cama e daquele almoço quentinho sempre na hora certa.<br /><br />Pois é, em troca dessa falsa liberdade, quanta noite em claro você não amargou, sozinho em uma cama de casal? Quantas noites você não teve que dormir no sofá da sala, tendo que trabalhar no dia seguinte, com aquela tremenda dor nas costas?<br /><br />Quanto desrespeito você não tem ou teve que ouvir e engolir em nome de uma família? E agora ficou difícil de lutar contra...<br /><br />Pois é, <b>quando passamos a morar debaixo de um mesmo teto as coisas mudam, as nossas diferenças aparecem, afloram as incompatibilidades.</b><br /><br />Passamos a não mais suportar as roupas fora de lugar - da mesma maneira que nossas mães não suportavam - a toalha molhada em cima da cama ou nossas coisas espalhadas pelo chão da sala.<br /><br />Começamos a detestar os amigos do nosso marido ou não suportamos as futilidades e chatices das amigas da nossa mulher. Enfim, começamos a nos entrincheirar para a nossa batalha dentro da nossa própria casa. Cada um demarcando seu território. Nós, com o controle remoto da televisão e, elas, com o mouse do computador (ou vice-versa) e as diferenças, as incompatibilidades vão aumentando a cada dia, a cada ano.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Levamos anos para conhecer um pouco uma pessoa e dias para sabermos o que nos desagrada nela. Por isso, cuidado para não se iludir, para não construir um castelo de areia.</span></b><br /><br />Aquele carinho e amor que lhe prometeram não duraram o tanto que você achou que duraria. O seu companheiro tornou-se um parente próximo daqueles que costumamos conviver no dia-a-dia e já nos habituamos tanto com ele, que não notamos o tamanho da nossa trincheira e o quanto nos tornamos distantes. Acaba-se o encanto e o sonho...<br /><br />Vejam, não estou aqui querendo de maneira alguma ser pessimista; em se tratando de amor existe sempre controvérsias. Claro que há pessoas felizes com o seu amor e desejam ficar velhinhas de mãos dadas com seu companheiro.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Mas o amor não é se atirar de cabeça, nem escada para uma liberdade que às vezes pensamos não ter. O amor não é trampolim para pularmos de lá pra cá com o risco de estatelar-se no vazio da nossa alma. Lamento profundamente desapontá-los... Isso é paixão, é maravilhoso! É um tesão, mas acaba...</b></span><span style="color:#ff0000;"><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><b><span style="color:#339900;">O amor é construído sem pressa, faz eco dentro da nossa alma; o amor nos faz crescer, pois não existe coadjuvante; os dois são protagonistas.</span></b><br /><br /><b><center><span style="color:#339900;">O amor não compete, não desrespeita, não desconfia.</span></center></b><br /><b><center><span style="color:#339900;">O amor preocupa-se, investe, promete e cumpre. O amor não bate, não ofende, não quer ganhar; o amor dá e recebe.</span></center></b><br /><b><div align="justify"><span style="color:#ff0000;">Tome muito cuidado para não confundir e não usar ninguém como trampolim aos seus sonhos de liberdade. Você poderá acabar em uma prisão de segurança máxima sem direito a visitas. A vida é curta e, provavelmente, não lhe restará tempo para amar de verdade.</span></div></b><br /><span style="color:#000000;">Pense nisso.<br />Muita Paz.<br /><br />Nelson Sganzerla</span>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-62102921442364413662008-04-15T04:08:00.000-07:002008-04-15T04:09:47.867-07:00William Shakespeare - Um dia você aprende...<center><embed src="http://www.youtube.com/v/NpOtLhKsuPY&hl=" width="425" height="355" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed></center><br /><b><center><span style="font-family:verdana;">"Seja qual for o relacionamento<br />que você atraiu para dentro de sua vida,<br />numa determinada época, ele foi aquilo<br />de que você precisava naquele momento"<br />(Deepak Chopra)</span></center></b>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-73937874218512927152008-04-12T09:05:00.000-07:002009-05-14T17:16:41.996-07:00Agradecimento<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3614/3462638008_512cf50b58_m.jpg" /><br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Quero deixar um agradecimento </span></strong></center><center><strong><span style="color:#000099;">especial </span></strong><strong><span style="color:#000099;">aos familiares e amigos </span></strong><strong><span style="color:#000099;">que </span></strong></center><center><strong><span style="color:#000099;">abraçaram </span></strong><strong><span style="color:#000099;">a causa do meu Amigo "Murilo". </span></strong></center><center><strong><span style="color:#000099;">Obrigada! Obrigada! Obrigada!</span></strong></center><center><strong><span style="color:#000099;">A todos que estão tornando </span></strong></center><center><strong><span style="color:#000099;">possível a realização de mais um trabalho. </span></strong></center><p align="center"><span style="color:#000099;">Amo vocês!<br />Paz, luz e amor<br />Ceiça PucciFontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-29520197575154617382008-04-12T08:13:00.000-07:002009-04-21T05:14:08.947-07:00A Mala Nossa De Cada Dia<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3645/3462638002_e6790b89e9_m.jpg" /></center><br /><b><center>A Mala Nossa De Cada Dia</center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Vamos supor que a gente quando nasce recebe uma mala de presente. Uma mala elástica que começa pequena e vai crescendo com o tempo. Mas nada impede que ela encolha também.<br /><br />Nessa mala a gente vai acumulando coisas, lembranças, hábitos, relações e carregando conosco pra todo canto. Tem certos dias em que a gente se sente tão cansado... Mas nem se dá conta do peso de nossa mala. E continuamos pesados, enrijecidos, cansados, carregando a bendita mala pra onde quer que a gente vá.<br /><br />Há lembranças que nos são muito caras, há outras que nos fazem bem, umas que a gente nem sabe bem que estão ali porque já caíram no esquecimento, outras nos incomodam e assim todos vão dando forma e consistência à mala.<br /><br />Alguns podem estar se perguntando agora: mas que mala é essa? Eu não costumo carregar nem sacola de supermercado, quanto mais mala! E é notório salientar e informar que carregamos sim. Carregamos sempre, onde quer que a gente vá.<br /><br />A mala é como uma representação de nós mesmos, da nossa história. Na verdade muito pouco do que contém foi colocado por nós, ao contrário, são as outras pessoas, as nossas relações que se encarregaram de fornecer seu conteúdo.<br /><br />Por exemplo, quando queremos aprender a ser mãe ou pai, onde vamos buscar conhecimento? Na filha ou filho que fomos um dia. Naquela relação muitas vezes esquecida formatou-se em na gente a mãe ou o pai que conseguimos ser. Muitos exemplos são os que desejamos seguir, mas quantas vezes nos surpreendemos repetindo exatamente os comportamentos que mais abominávamos... E nem sempre percebendo esta repetição a gente segue repetindo, e repetindo, e repetindo...<br /><br />E exemplos, existiram aos montes ao longo da vida: familiares, de amigos, desafetos, livros, notícias do jornal, professores, estranhos, enfim bebemos de tantas fontes que não nos é possível enumerar. Isso nos permite uma riqueza de experiências tão grande, abre tantas possibilidades... Então qual é o problema?<br /><br />Não sabemos exatamente se é um problema ou apenas uma questão, mas importa saber como estamos lidando com o peso da mala, como estamos repetindo os registros acumulados. Na verdade seguindo o princípio lógico da mala, devemos entender que funciona assim: <b>quanto mais difícil carregar a pesada mala, quanto mais repetimos os mesmos repertórios, maior talvez seja o peso inútil que ela contém.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">O ideal seria que de tempos em tempos fizéssemos uma faxina na mala. Devemos abrir a dita cuja mala com cautela (deve-se lembrar que muitos de nossos maiores tesouros estão lá dentro e não podemos colocá-los em risco) e olhássemos seu conteúdo de uma forma crítica, analisando, questionando e por fim decidindo em mantê-lo ali ou dar-lhe outro destino.</span></b><br /><br />Talvez valha a pena perguntar: será que o comportamento de se chatear e se fechar no quarto, adquirido em muitos casos quando estávamos na tenra idade da infância, e minha/nossas mães vinham nos adular, nos pôr no colo, ainda serve para as contrariedades da fase adulta? Haveria uma forma melhor de lidar com isso? Afinal hoje não tem mais ninguém disposto a nos dar colo nessa situação! Quando nossos pais nos ensinaram que nós tínhamos que comer até o último grão de comida do prato que eles serviam, pensando na fome da África, onde à época pesávamos em torno de 25 kg. Será aceitável hoje, aonde em alguns casos chega a 120 kg ou mais, ainda temos que seguir a mesma regra ou será melhor aprender a respeitarmos o limite do nosso estômago?<br /><br />Nossos pais eram nossos ídolos maiores e devemos seguir seus exemplos, mas será que todas as suas características nos interessam? E quando eles gritavam tanto que a vizinhança inteira escutavam nos deixando envergonhados? E quando eles bebiam além da conta falando pelos cotovelos? Quando deixavam nossas mães e os irmãos preocupados por ficarem fora de casa tanto tempo sem dar notícias? Gostamos muito de seu bom humor, admiramos sua honestidade, seu carinho pela família, mas não somos obrigados a ficar com o pacote inteiro. Os gritos, porres e ausências não devemos exatamente repetir. Devemos jogar pra fora da nossa mala sem que isso represente um desrespeito a nossos pais. Representa na verdade o respeito a nós mesmo.<br /><br />E neste ponto devemos nos perguntar: será que ao longo da vida a gente se questiona quanto a nossas características? Será que costumamos refletir sobre nossos atos ou vamos no “piloto automático”, atuando sem pensar, repetindo coisas de que nem gostamos?<br /><br /><b>A faxina na mala não é uma tarefa fácil, não é nem rápida ou previsível, no meio do caminho podemos nos deparar com guardados tão arraigados que não saem de lá nas primeiras tentativas de expulsão, haja questionamentos, reforma íntima, força de vontade!</b> <u>Neste percurso é sempre bom contar com alguma ajuda, seja de uma pessoa querida, um mentor espiritual ou mesmo um terapeuta profissional.</u><b> Isso ajuda a evitar armadilhas, como nos depararmos com conteúdos que estão na mala “porque sempre estiveram e tem que ser assim”, mascarando toda a dor que podemos sentir ao remexer neles e impedindo que sejam digeridos da melhor forma.</b><br /><br />Sem falar no medo do desconhecido. Alguns casos, como de uma pessoa que diz preferir um problema conhecido a se aventurar a ser feliz sem ter certeza. Aí cabe uma pergunta: e <b>que certeza nós temos nessa vida? Tudo é sempre tão provisório, tão efêmero, que qualquer segurança, garantia, são enganosas.</b> Neste sentido, feliz de quem está “desenganado”, ou seja, já não tem a ilusão da imortalidade e pode simplesmente viver cada momento como deseja, já que não haverá tantos momentos disponíveis assim.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Alguns podem estar pensando: muito bom, parece ótimo, mas e se eu começar a jogar tudo o que tenho na minha mala fora, eu fico com o que? E segundo a lógica da mala é impossível jogar todo o conteúdo da mala fora, porque tem muita coisa importante dentro dela e ela nos constitui enquanto pessoas. Não dá pra tirar algo sem ter outra coisa a nos constituir, a diferença é que o que tiramos nos foi dado por outrem e o que colocamos tem mais a “nossa cara”, “nosso jeito”, portanto nos habilita um pouco mais a ser felizes, a ousar, a explorar possibilidades.</span></b><br /><br /><b><u><span style="color:#ff0000;">E o que os outros vão pensar? É óbvio que os outros pensam de qualquer jeito, quer mantenhamos a mala intacta, quer façamos mudanças, sempre haverá quem admire e quem recrimine. Valerá a pena pautar as nossas vidas sempre pelo que os outros pensam? Será que nossos próprios julgamentos não são suficientes para decidir entre o que é aceitável, desejável, bem vindo ou não?</u></span></b><br /><br />Durante a infância muitas vezes os adultos tentaram nos controlar com esta entidade “os outros”, no sentido de demonstrar que ainda somos muito incompetentes para tomar decisões sobre nossas vidas, mesmo que a decisão seja usar uma camiseta de malha com gravata, bermuda com cinto, meião de jogador de futebol e botas. O que os outros vão pensar? Há quem ache feio, há quem ache ridículo, há quem se pergunte se essa criatura não tem mãe e também quem se pergunte por que nunca tentou um visual tão inusitado e "fashion"! Qual o problema? Sempre vão pensar alguma coisa, mas devemos ousar em afirmar que <b>“os outros” prestam muito menos atenção em nós do que nosso narcisismo imagina e também que não somos tão incompetentes assim para decidir, mesmo quando ainda tenhamos pouca idade. Talvez seja mais cômodo para os adultos manobrar com nossa vontade usando esta estratégia quando somos crianças, o que não significa em absoluto que ela seja aceitável ainda hoje, quando somos nós os adultos.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Na vida costuma ser mais bem sucedido, mais feliz, quem é mais capaz de flexibilidade, quem melhor se adapta às situações. A sugestão é: se nossas malas nos deixam “engessados”, tolhendo nossos movimentos, dificultando ou impedindo que a gente se mexa, que façamos diferente, experimentemos fazer a faxina! Talvez vá ficando mais fácil carregá-la, talvez a gente se enamore da idéia de fazer faxina e adotemos a limpeza esporádica, talvez a gente goste tanto da nova mala que desenvolva até uma coreografia mostrando formas alternativas de se carregar uma mala, mas não deixemos de experimentar possibilidades. Elas são tantas...</span></b><br /><br />Andréa Bragança</span> </p>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-31747575476735979342008-04-12T07:39:00.000-07:002009-04-21T06:11:05.078-07:00Ninguém É Dono Da Sua Felicidade<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3571/3462737604_f6112faab8_m.jpg" /></center><br /><b><center><span style="color:#ff0000;">Só depende de você.<br />PRESTA ATENÇÃO!!!<br />Não é só pra ficar na leitura, ENTENDEU?<br />Acooooooooorda!!!<br />Bjs, Ceiça</span></center></b><br /><br /><b><span style="color:#000099;"><div align="center"><span style="font-family:verdana;">Ninguém É Dono Da Sua Felicidade</span></span></div></b><p align="justify"><b><span style="font-family:verdana;color:#000099;">Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz, sua vida nas mãos de ninguém, a absolutamente ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja. <u>A razão da sua vida é você mesmo.</span></u></b><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><b><span style="color:#000099;">A sua paz interior é a sua meta de vida, quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remeta seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#000099;">Pare de colocar sua felicidade, cada dia mais distante de você. Não coloque o objetivo longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#000099;">Se anda desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou de relacionamentos familiares, busque em seu interior a resposta para acalmar-se. <u>Você é reflexo do que pensa diariamente.</span></u></b><br /><br /><b><span style="color:#000099;">Pare de pensar mal de você mesmo, e seja seu melhor amigo sempre. Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar ao mundo que lhe quer oferecer o melhor. Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo que está 'pronto' para ser feliz.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#000099;">Trabalhe, trabalhe muito a seu favor. Pare de esperar a felicidade sem esforços. <u>Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.</u> Critique menos, trabalhe mais.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#000099;">E, não se esqueça nunca de agradecer. <u>Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor. Nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.</span></u></b><br /><br /><b><u><span style="color:#339900;">A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las."</span></u></b><br /><br /><span style="color:#000099;">(Este texto foi escrito por Aristóteles no ano 360 A.C.)</span><br /></span><br /></p>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-43330620734234785592008-04-12T07:35:00.000-07:002008-04-12T07:39:03.100-07:00Ivete Sangalo & Saulo Fernandes - Não Precisa Mudar<center><object width="425" height="355"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/u2AihPGYTwI&hl=pt-br"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/u2AihPGYTwI&hl=pt-br" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="355"></embed></object></center><br /><b><center>Passei a vida tentando corrigir <br />os erros que cometi na minha ânsia de acertar.<br />(Clarice Lispector)</center></b>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-40794782878542471892008-04-08T07:35:00.000-07:002009-05-14T17:26:00.246-07:00Mude Agora, Mude Hoje<center><img src="http://farm4.static.flickr.com/3483/3461901259_688bcc1c12_m.jpg" /><br /><br /></center><b><center>Mude Agora, Mude Hoje</center></b><p align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:verdana;">Pergunte a você mesmo: - Das mudanças que programei em minha vida, nos últimos 12 meses, quantas consegui realmente fazer acontecer? Acredito que, para um expressivo número de pessoas, a resposta ficará com nota baixa; poucas mudanças aconteceram realmente. Tenho certeza de que a grande maioria delas já poderia ter acontecido ou estar acontecendo, mas ficaram arquivadas na pasta de "fazer acontecer", ou no armário de "coisas a serem realizadas um dia".<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Pense bem, é a sua vida, é a sua história, é o seu eco, é a sua biografia! E quem está escrevendo o texto é você, com os pensamentos que cultiva, com as palavras que pronuncia, com as crenças que conduz a cada passo de sua jornada. Assim, se você chegou a um ponto em que deseja mais da vida ou, realmente, quer mudar seu modo de ser, primeiro examine sua atitude.</span></b><br /><br />Que atitude você transmite às pessoas com quem convive, sejam familiares, amigos, colegas de trabalho? Qual a provável imagem que cada um deles tem a seu respeito? Você tem tido, com certa constância, problemas de relacionamento com estas pessoas? Se, porventura, a resposta for positiva, aconselhamos , com urgência, uma verificação de sua atitude.<br /><br /><b>Você não tem como controlar as pessoas, sejam elas quem forem, mas a sua atitude você pode e deve controlar. Onde você é forte e pode mexer e mudar as coisas de posição tranqüilamente, é dentro de você. Mas, embora seja e aconteça dentro de você, no mundo secreto dos pensamentos, sai por cada poro de sua pele e é sentido por cada pessoa do seu relacionamento.</b><br /><br />Já passou o tempo de se acreditar que "eu planejo minha vida para as outras pessoas executarem". Cuidado! Se pensa assim, você é do time que ainda acredita que deve agir no nível dos neurônios, enquanto aos outros cabe agir no nível muscular. Mas lembramos que não há nenhuma incompatibilidade impedindo músculos e neurônios de trabalharem juntos.<br /><br /><b>Ter boas idéias x fazer acontecer</b><br />O célebre inventor Thomas Edson dizia: - <b>"O resultado do meu sucesso é de 97% de transpiração e 3% de inspiração".</b><br /><br />Assim, afirmamos sempre em nossas Palestras e Cursos de Treinamentos: - <b>"Cada um deve fazer a sua parte inteira!. E ninguém terá feito a sua parte enquanto o plano ou o projeto não tiver acontecido".</b><br /><br /><u>Está passando da hora de descer do salto alto do: "Eu acho!" "Eu quero que seja assim!". "Tem de ser do meu jeito!". "Ninguém me compreende!"</u><br /><br />Se estas são palavras que passam pela sua mente ou saem nas suas frases, afirmamos com certeza que suas atitudes precisam ser repensadas, você está na contra-mão do fazer acontecer.<br /><br />Se você está lendo este artigo e quiser mais e melhor da vida, pode ter certeza de que é possível, você merece, pode conseguir e, para isto, basta lembrar: você só precisa mudar de atitude. Porque, enquanto você ficar repetindo os comportamentos dos últimos dias, das últimas semanas, continuará colhendo resultados insatisfatórios, comendo pedaços de um bolo que você merece comer por inteiro, saborear cada fatia com a certeza de que foram seus neurônios que pensaram ou leram a receita mas que foram suas as mãos que fizeram a massa e misturaram cada ingrediente com atenção.<br /><br /><b>Ponha as mãos na massa</b><br />Uma chama de fogueira pode ser pintada pelo artista mais competente, uma tela linda, mas se você aproximar as mãos desta pintura num dia frio, não sentirá o menor calor. No entanto, se você riscar um pequeno palito de fósforo e aproximar sua mão dele prontamente sentirá calor e, se não tomar cuidado, pode até queimar-se.<br /><br />Lembramos que todo grande incêndio começa com uma pequena fagulha, seja criada pelo atrito de um fósforo sobre a caixa ou um interruptor elétrico acionado ou outro movimento feito por alguém.<br /><br />Quantas vezes você já se chamou de "marcha lenta" (ou o pior, ouviu outras pessoas fazerem este comentário do seu modo de ser)?. Muitas, não é mesmo? Não se entristeça. Isso não acontece só na sua vida. <b>Em todos os níveis sociais observamos que a coisa mais fácil do mundo é dar idéias e sugestões faladas ou escritas, seja para si próprio ou para as outras pessoas. Transformá-las em realidade é que são outros quinhentos!.</b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Você é seu melhor amigo ou seu pior inimigo?</span></b><br /><br />A frase acima mexeu com você? Foi fácil responder ou está pensando até agora? Pois é! Quando faço esta pergunta, muitos chegam a dizer que não sabem a resposta. É sinal de que a auto-avaliação está precisando ser feita em caráter de urgência. É sinal de que a autoconfiança anda com a conta no vermelho, saldo negativo mesmo.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Faça as pazes consigo próprio! Seja mais positivo com suas possibilidades! Se quiser melhorar e ter uma visão mais positiva da vida, primeiro precisa adotar no seu mundo íntimo uma atitude positiva. Se desejar ser bem sucedido, deve primeiro adotar uma atitude bem sucedida.</span></b><br /><br /><b>Messe: 5 chaves de solução</b><br />No dicionário, a definição de Messe: do Latim messe, s. f., seara em estado de se ceifar; ceifa; aquisição; conquista; ganho; lucro.<br /><br />Observe as interessantes definições da palavra messe: seara a ceifar e a colher significa que você já saiu da teoria, que tem algo a colher com base em idéias, planos que já colocou em prática; aquisição e conquista significam que você está adquirindo hábitos positivos, ações diferenciadas dos comportamentos antigos, conquistando novo espaço no ambiente no universo; ganho e lucro significam que os resultados já começaram a acontecer; inicialmente podem até ser tímidos, mas <b>a perseverança leva a resultados maiores e melhores</b>.<br /><br /><br /><b>Motivação Estrutura Seriedade Satisfação Excelência</b><br />Clique em cada um das palavras acima e saiba como aplicar estas cinco chaves em sua vida para que seus sonhos e metas possam se tornar realidade, sair do mental e transformar-se em algo concreto e positivo em sua vida. Afinal <b>o tempo não pára, e cada oportunidade perdida já é passado</b>.<br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Lembre-se que você é único, não existe cópia, back-up seu, em lugar algum do universo. Assim, podemos afirmar que cabe a você fazer uma parte especial do serviço de colocar em ordem o seu microcosmo, seu mundo pessoal, para contribuir no equilíbrio do macrocosmo, que é a soma das partes.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Ninguém muda nem motiva ninguém. As pessoas se mudam porque se motivam e se motivam para se mudarem. Cabe a você fazer a sua parte, mudar sua vida, seu estado pessoal para melhor, criando assim uma onda de energia que será, com certeza, observada e copiada e, por sua vez, irá gerar ainda mais fortes ondas de sinergia.</span></b><br /><br /><b><span style="color:#ff0000;">Faça acontecer algo de bom e de maravilhoso em sua vida, mas faça certo, para valorizar seu tempo e não ter de voltar a corrigir falhas que podem e devem ser evitadas.</span></b><br /><br /><b>Encerramos com saudações holísticas!</b><br /><br />Armando Falconi Filho é Terapeuta HolísticoFontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8120515835186999104.post-69978541824895491072008-04-08T07:30:00.000-07:002008-04-08T07:33:26.097-07:00Almir Sater - Tocando em Frente<center><embed src="http://www.youtube.com/v/1QjtpNfdFwE&hl=" width="425" height="355" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed><br /><br /></center><b><center><span style="font-family:verdana;">O sol não espera que lhe supliquem derramar<br />a sua luz e o seu calor. Imita-o e faze o bem que<br />puderes, sem aguardar que te implorem.<br />(Epicteto)</span></center><br /><br /></b><b></b>Fontes Para Reflexãohttp://www.blogger.com/profile/07172522382696286841noreply@blogger.com0